Como pensarmos em nossas unhas sem o esmalte?!
O culto à beleza das unhas vem da antiguidade. Em 3500 a.C, as mulheres egípcias tinham o costume de pintar as unhas com uma tinta de henna preta. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real, e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito: Cleópatra, pela cor vermelho-escuro, e Nefertiti cor rubi. Já os reis, pintavam as unhas como sinal de nobreza, optando sempre, pelas cores vermelha e preta, as quais foram, em seguida, substituídas pelas douradas e prateadas. No Império Romano, passou-se a valorizar o polimento das unhas com material abrasivo. No século XIX, as unhas femininas eram curtas e moldadas por uma boa lima. Em alguns casos, as unhas eram ligeiramente perfumadas com óleo, e polidas com uma tira de couro macio

Em 1927, a Max Factor lançou um esmalte para unhas em um pote metálico com um pó de coloração bege que deveria ser espalhado sobre as unhas com uma espécie de pincel. Assim, as unhas começaram a ganhar brilho e algumas cores.
Em 1929, surgiu o esmalte com perfume, mas, sua aceitação e popularidade tiveram vida curta.
Em seguida, foram disponibilizadas máquinas capazes de imprimir imagens digitais nas unhas. Além disso, não precisava mais combinar as cores do esmalte com às das roupas. Surgia, aí, mais uma profissão: o Designer de Unhas.
Hoje, as unhas são o cartão de apresentação da mulher moderna, mais uma marca registrada da personalidade feminina deste século.
Por: Regina VasquesPonick.
Em: 04/09/2011.


realmente como poderiamos viver sem esmalte...
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